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quarta-feira, 17 de outubro de 2012

12 dicas e sugestões para cuidar de cabelos oleosos


Couro cabeludo com brilho em excesso, caspa e coceira são alguns dos incômodos causados pelo problema, saiba como se livrar dele

 

A oleosidade dos cabelos é um problema que atinge grande parte da população em todo o mundo, mas ninguém sofre tanto com isso quanto as mulheres. O couro cabeludo com aspecto engordurado é capaz de comprometer qualquer superprodução, deixando a mulher com aparência desleixada.
Quem sofre com a oleosidade, enfrenta o problema em qualquer estação do ano, mas o calor típico do verão brasileiro intensifica a produção de óleo no couro cabeludo fazendo com que cabelos lavados pela manhã cheguem ao final do dia sem volume e aparentando não ver água há dias.
Se você também sofre com esse mal, saiba que alguns cuidados simples podem ser tomados para amenizar e evitar problemas mais sérios como a dermatite seborreica, uma inflamação provocada pela grande produção de óleo e que contribui para a queda dos fios e aumento da caspa.

Confira abaixo doze dicas selecionadas para ajudar você a conquistar um cabelo saudável, leve, lindo e sem óleo.

1 – Lave os cabelos com água morna ou fria

Lavar os cabelos com água na temperatura correta é fundamental para a saúde dos fios. A água muito quente agride o couro cabeludo estimulando as glândulas sebáceas a trabalharem mais para protegê-lo dessa agressão e quando elas trabalham mais, a produção de óleo aumenta.
Ao contrário do que muitos acreditam, cabelos oleosos não devem obrigatoriamente ser lavados diariamente, lavá-los em dias alternados já é suficiente.

2 – Escolha os xampus certos

Xampus para cabelos oleosos não devem ser usados constantemente, pois causam o mesmo efeito da água quente, ressecando o couro e estimulando as glândulas sebáceas a produzirem mais óleo para hidratar a fibra capilar. Alterne a lavagem com xampu para cabelos oleosos em uma lavagem e xampus neutros com PH balanceado em outra. Os xampus antirresíduos e adstringentes devem ser usados de preferência quando os fios estiverem muito sujos no máximo duas vezes por semana.

3 – Muita atenção ao uso do condicionador

Não é recomendada a utilização de condicionadores no couro cabeludo. O produto deve ser aplicado diretamente nas mãos e passado do comprimento até as pontas dos fios, sempre enxaguando bem para não deixar nenhum resíduo. Dispense a utilização de produtos do tipo 2 em 1 (xampu + condicionador), e principalmente cremes sem enxágue.

4 – Fique de olho na alimentação

A alimentação influencia diretamente na oleosidade do cabelo. O consumo em execesso de carboidratos, derivados do leite e alimentos gordurosos pode agravar o problema. Por isso, escolha uma alimentação balanceada, incluindo frutas, verduras e vegetais em seu cardápio e dispensando alimentos gordurosos e frituras.

5 – Secador, chapinha e babyliss

Não existe nenhum estudo que comprove que o uso desses aparelhos aumente a oleosidade dos fios. O ideal é que os cabelos sequem soltos e naturalmente, mas se você não abre mão do secador, mantenha-o a uma distância de pelo menos 15cm para que o calor não estimule as glândulas sebáceas. Antes do processo, aplique produtos termo-ativados que protegem os fios do calor intenso.

6 – Tire as mãos dos cabelos

Passar as mãos pelo cabelo jogando-os de um lado para o outro pode ser um charme e até mesmo uma mania, mas se você tem cabelos oleosos, evite fazer isso. Os resíduos presentes nas mãos contribuem com o aumento da oleosidade e sujam os fios mais rapidamente. Se você não consegue manter as mãos longe dos cabelos, a solução é prendê-los de vez em quando.

7 – Não abuse dos acessórios

Usar bonés e lenços com frequência também aumenta a oleosidade dos fios. Isso ocorre porque o couro cabeludo acaba sendo abafado, aumentando assim a produção natural de óleo. Se você já tiver cabelos oleosos, evite o uso frequente de chapéus, lenços e quaisquer outros acessórios que possam abafar o couro.

8 – Produtos que você deve evitar

Quem tem os cabelos oleosos deve evitar produtos sem enxágue como ceras, pomadas, cremes para pentear, silicones e óleos em excesso. Para modelar os cabelos, prefira o uso de gel e mousse. Você também pode usar leave-in aplicando-o somente do meio do cabelo até as pontas para proteger os fios contra o excesso de poluição e raios ultravioletas.

9 – Trate os fios

Cabelos oleosos, assim como os outros tipos, também precisam de hidratação, principalmente para evitar o enfraquecimento dos fios. A novidade para os fios oleosos é a argiloterapia, um tratamento a base de argila sulforosa, rica em sais minerais como cálcio, potássio, ferro, zinco, magnésio, sílica e sódio, que esfolia a e trata a fibra capilar recuperando a saúde do couro cabeludo e dos fios.

10 – Controle a caspa

A caspa aparece em todos os tipos de cabelos e são características de problemas no couro cabeludo em geral, mas a oleosidade em excesso associada à ação de um fungo chamado Malassezia, que está presente na pele de todos nós, torna o couro mais propenso à formação da caspa. Usar xampus anticaspa e evitar dormir com os cabelos molhados pode ajudar no controle.

11 – Cuidado com o uso de talcos

Se de última hora tiver que disfarçar a caspa, você pode recorrer ao talco, que disfarça a aparência oleosa, mas o risco do couro cabeludo apresentar rejeições e provocar coceiras é grande. Tome o mesmo cuidado com produtos como pós matificantes e sprays de xampu seco. Ambos devem ser usados esporadicamente e com parcimônia.

12 – Relaxe

Pessoas que se encontram estressadas, tendem a produzir maiores taxas de óleo no couro cabelo, por isso, manter-se calma e relaxada nas tarefas do dia a dia é bom não apenas para o coração, mas também para os cabelos.
Agora você já tem informações preciosas para cuidar dos cabelos e combater a oleosidade, mas se o seu caso for extremo, do tipo que causa incômodos e constrangimentos maiores, procure um dermatologista. Ele irá analisar o seu caso, descobrir a origem do problema e indicar loções específicas para o seu tratamento.

 

Batata com carne-seca e requeijão:


Ingredientes 

. 3 batatas grandes sem casca
. Sal e pimenta a gosto 
. 2 colheres (sopa) de salsa picada

Recheio  . 1 colher (sopa) de óleo
. 1 cebola média picada
. 2 dentes de alho bem picados 
. 300 g de carne-seca dessalgada, cozida e desfiada
. 1 pimenta dedo-de-moça sem sementes picada
. 200 g de requeijão

Modo de preparo

Afervente a batata por dez minutos. Depois de fria, deixe na geladeira por três horas.
RecheioAqueça o óleo e doure levemente a cebola e o alho. Junte a carne desfiada e refogue por três minutos. Adicione a pimenta e o requeijão, misture e retire do fogo. Retire a casca das batatas e rale no ralo grosso. Tempere com sal e pimenta e misture com cuidado.
Aqueça uma frigideira com 20 cm de diâmetro ou omeleteira e unte-a com óleo. Coloque metade da batata e aperte levemente, subindo um pouco na lateral. Recheie com a mistura de carne e cubra com a batata restante, apertando levemente.
Deixe dourar e passe para um prato ou tampa de panela para virar. Transfira novamente para a frigideira e deixe dourar do outro lado. Faça o mesmo com a massa e o recheio restante. Sirva.
Dica: use uma frigideira pequena para preparar esta receita.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

PQ USAR APARELHO ORTODÔNDICO?



A função do aparelho ortodôntico é corrigir a posição dos dentes pra fins de estética ou de mastigação. Os aparelhos ortodônticos podem ser fixos ou móveis, dependendo da avaliação do ortodontista.
Os aparelhos móveis são indicados para pequenos movimentos dentários e quem ainda está em fase de crescimento, onde pode ser aproveitado.
Já os aparelhos fixos, compostos de bráquetes colados aos dentes, são indicados quando é necessária uma movimentação maior dos dentes tridimensionalmente.
Um tratamento ortodôntico demora cerca de 2 (dois) anos.Este é o tempo necessário para realizar todos os movimentos e colocar os dentes em suas posições corretas.
O aparelho é ativado mensalmente, trocam-se os fios por outros de diâmetro cada vez maior, para que se possa obter movimentos cada vez mais precisos.
Não existe impedimento no uso de aparelho por causa da idade, a limitação no uso do aparelho está na saúde geral e, especialmente, na saúde óssea dos maxilares. A limitação pode ocorrer em qualquer idade. Vale lembrar também que os aparelhos ortodônticos necessitam de alguns cuidados como evitar comer alimentos com muita fibra ou duros, manter sempre uma boa higienização, etc.
Hoje, os pacientes adultos podem contar com dispositivos ortodônticos bastante eficientes e quase invisíveis, como o chamado aparelho fixo transparente. Há cerca de 20 anos iniciou-se a busca por aparelhos fixos que possuíssem um aspecto mais agradável. No início, foram fabricados os braquetes (peças que se fixam aos dentes) de plástico, que logo caíram em desuso por se deformarem facilmente e sofrerem escurecimento. Depois, a indústria de materiais ortodônticos adotou a cerâmica como principal constituinte dos aparelhos fixos estéticos, já que esse material resiste melhor às forças produzidas pelo fio e é mais resistente às manchas.
Na cultura popular, o aparelho ortodôntico é visto, geralmente, como algo fora dos padrões de beleza, porém isso vem mudando, existem aparelhos que não chamam tanto a atenção como o metálico. Há um número crescente de adultos usando aparelhos ortodônticos, até mesmo celebridades passaram a usá-los nessa fase, influenciando a forma de pensar das pessoas.

Bife com molho de ervilha:



Ingredientes:

. 2 dentes de alho
. Sal e pimenta verde a gosto
. 500 g de coxão-mole, patinho ou alcatra em bifes
. 2 colheres (sopa) de óleo
. 1 cebola média cortada em anéis
. 1 tomate picado
. 2 colheres (sopa) de polpa de tomate
. 1/2 xícara (chá) de água quente
. 2 xícaras (chá) de ervilha

Modo de preparo:

Amasse o alho e junte com sal e pimenta verde até formar uma pasta. Tempere os bifes e deixe-os descansar por 15 minutos. Aqueça o óleo e ponha os bifes. Deixe fritar de um lado e vire-os para dourarem por igual. Acrescente a cebola, o tomate e a polpa de tomate. Refogue bem e adicione a água quente. Deixe cozinhar até que o tomate se desmanche e comece a formar um molho. Por último acrescente a ervilha e cozinhe por mais três minutos. Sirva em seguida.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Tudo sobre a Síndrome do Pânico



Como crises de ansiedade podem te fazer acreditar que está tendo um ataque cardíaco

Por Carolina Werneck


A Síndrome do Pânico é caracterizada por crises de ansiedade extremamente fortes. Esse excesso ocasiona uma série de sintomas que podem levar o paciente a acreditar que está sofrendo de algum mal súbito.
A maioria das pessoas que sofrem deste mal costuma descrever sintomas bastante similares. O pânico, em geral, começa com frequentes crises de ansiedade que se agravam ao longo do tempo.
A dificuldade no diagnóstico do distúrbio se dá devido ao fato de que os sintomas são inicialmente confundidos com ataques do coração e crises de asma ou outras doenças respiratórias. Isso ocorre porque a ansiedade causa dificuldade para respirar adequadamente e, muitas vezes, um descontrole nos batimentos cardíacos ou mesmo dores, formigamentos, entre outros, normalmente associados a problemas cardíacos.

Causas

Fatores genéticos podem estar ligados à síndrome do pânico. Estudos apontam que, em casos de gêmeos, quando um irmão desenvolve o transtorno, as chances de que o outro também o faça são de 40%. No entanto, na maior parte dos casos não há histórico familiar da doença.
O abuso de álcool e tabaco, bem como de outras substâncias tóxicas, também pode ser associado a uma frequência maior de crises de pânico, principalmente em pessoas que são dependentes dessas substâncias.

Sintomas

Em geral, não há um fato específico que seja responsável por desencadear um ataque. Na maioria das vezes, também, a crise atinge seu ponto alto dentro de 10 ou 20 minutos, entretanto alguns sintomas podem perdurar por algumas horas, após esse ápice. Alguns dos sintomas mais comuns descritos por quem sofre o distúrbio são:
·         Medo de morrer;
·         tontura ou desmaio;
·         formigamento das extremidades (mãos e pés) e do rosto;
·         taquicardia;
·         náuseas;
·         dificuldades para respirar;
·         dores ou sensação de incômodo no peito;
·         suor exagerado ou calafrios.
Outra observação importante a se fazer é se o indivíduo passa a ter medo do pânico. Uma das características mais particulares da síndrome é essa: sentir medo de sentir medo. É quando o transtorno se configura, de fato.

 

Tratamento

O tratamento destinado a pacientes com síndrome do pânico se dedica a controlar os sintomas para que o indivíduo possa levar uma vida normal, sem a interferência das crises. Por isso, normalmente são uma combinação entre medicamentos psicotrópicos e terapia cognitivo-comportamental (TCC).
Os medicamentos antidepressivos são os mais usados. Nomes como o Prozac (fluoxetina) e o Zoloft (sertralina) são amplamente utilizados, mas o tratamento depende da gravidade do distúrbio, de modo que os especialistas podem optar por substâncias mais ou menos fortes, de acordo com a necessidade do paciente.
Dentre esses outros medicamentos, podem ser relacionados os anticonvulsivos e as benzodiazepinas, inclusive o famoso Valium (diazepam), embora estas normalmente sejam utilizadas apenas por períodos curtos. Não se deve iniciar ou interromper o uso de medicamentos sem a devida orientação médica.
Já a TCC atuará trabalhando conceitos subjetivos, como a visão que o paciente tem do mundo que o cerca. Normalmente, entretanto, o tratamento é longo e dedica-se a ensinar ao indivíduo técnicas para interromper esses pensamentos e comportamentos, substituindo-os por outros, mais construtivos.
Analisar, reconhecer e modificar comportamentos nocivos, além de possíveis pensamentos desencadeadores das crises é a melhor maneira de amenizar seus sintomas.

Enformado de ovos, legumes e bacon


Ingredientes 

. 6 colheres (sopa) de manteiga
. ¾ de xícara (chá) de farinha de trigo 
. 2 xícaras (chá) de leite
. 100 g de bacon picado
. 1 cebola média picada
. 1 dente de alho bem picado
. 2/3 de xícara (chá) de vinho branco seco
. 1 xícara (chá) de cogumelos fatiados
. 4 tomates médios maduros, sem pele e sementes, picados
. 1 colher (sopa) de molho de tomate
. Sal, pimenta e tomilho a gosto
. 1 xícara (chá) de azeitona verde em rodelas
. 6 ovos grandes batidos
. 150 g de queijo tipo frescal ralado grosso 

Modo de preparo

Em uma panela, derreta a manteiga com a farinha, mexendo sempre. Junte o leite, aos poucos, sem parar de mexer, até obter um creme grosso. Reserve. 
Em outra panela, doure o bacon em sua própria gordura. Retire com uma escumadeira e deixe escorrer sobre papel-toalha. Na panela na qual fritou o bacon, doure a cebola e o alho. Junte o vinho e ferva por três minutos em fogo baixo.
Adicione o cogumelo, o tomate, o molho e o bacon. Tempere com sal, pimenta e tomilho. Retire do fogo e adicione a azeitona. Deixe esfriar um pouco.
Misture o creme branco, os ovos e junte ao refogado morno, mexendo bem. Acrescente o queijo e misture. Passe para um refratário untado e leve ao forno, preaquecido, até dourar. Sirva.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Estudo mostra que bebês podem nos ouvir enquanto dormem


A atividade cerebral durante o sono é tão intensa quanto nos períodos em que eles estão acordados

 

Bebês, principalmente os recém-nascidos, possuem a incrível habilidade de dormir a qualquer momento, em qualquer lugar, sob qualquer circunstância. Isso ocorre automaticamente, sem que possamos nos dar conta ou interferir no “sistema”.
O organismo do bebê “sabe” exatamente quantas horas de sono são necessárias para seu funcionamento adequado. Com o passar dos meses, a quantidade de horas de sono diminui e o bebê tende a ficar mais ativo.

O que pouca gente sabe é que o sono do bebê nem sempre é profundo ou mesmo ininterrupto. Na maioria das vezes, ao longo do dia, o bebê alterna pequenas sonecas com estágios de sono mais profundos. Essa informação, embora pouco conhecida do grande público, não é novidade para os especialistas.
A notícia fresquinha é que, além disso, a atividade cerebral dos bebês durante seus períodos de sono é tão intensa quanto a registrada enquanto ele está acordado.
Em um estudo publicado recentemente na revista científica Current Biology, um grupo de pesquisadores utilizou scanners silenciosos para verificar a atividade desenvolvida pelo cérebro dos bebês enquanto eles dormiam tranquilamente.
Os cientistas chegaram à conclusão de que os pequenos continuam registrando uma quantidade impressionante de informações durante o sono. Eles são capazes de captar, além dos sons produzidos no ambiente em que estão, as emoções das pessoas que porventura estejam a seu redor.

A pesquisa, que tomou por base bebês com idades entre três e sete meses, apontou quais áreas do cérebro eram ativadas de acordo com o que as outras pessoas expressavam através da voz: tristeza, alegria, raiva ou sentimentos de neutralidade.
As áreas cerebrais ativadas eram, na maior parte das vezes, as mesmas que as ativadas por pessoas em idade adulta para reagir a essas emoções, quando estavam acordadas.
Entender os motivos pelos quais os bebês registram tal quantidade de dados enquanto dormem é o novo desafio para esses estudiosos. Uma das hipóteses é que isso seja necessário do ponto de vista evolutivo, uma vez que reconhecer essas nuances do comportamento humano pode ser bastante útil ao longo da vida, para que saibamos o que se passa com as pessoas à nossa volta. No entanto, pesquisas mais profundas deverão ser desenvolvidas para que, de fato, possamos chegar a conclusões definitivas.
Por ora, basta sabermos que nossos bebês não descansam tanto assim em seus longos períodos de sono e, com isso, prestarmos mais atenção às reações e sentimentos que transmitimos a eles através de nossa voz e nossos gestos, mesmo enquanto eles dormem.