SUNSHINE ANDRADE
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terça-feira, 20 de setembro de 2011
Lenda oriental
Conta uma popular lenda do Oriente Próximo, que um jovem chegou à beira de um oásis junto a um povoado e aproximando-se de um velho perguntou-lhe:
- "Que tipo de pessoa vive neste lugar ?
- "Que tipo de pessoa vivia no lugar de onde você vem ?" -
perguntou por sua vez o ancião.
- "Oh, um grupo de egoístas e malvados. - replicou o rapaz - Estou satisfeito de haver saído de lá."
A isso o velho replicou:
- "A mesma coisa você haverá de encontrar por aqui."
No mesmo dia, um outro jovem se acercou do oásis para beber água e vendo o ancião perguntou-lhe:
- "Que tipo de pessoa vive por aqui ?"
O velho respondeu com a mesma pergunta: - Que tipo de pessoa vive no lugar de onde você vem ?
O rapaz respondeu:
- "Um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas, hospitaleiras.
Fiquei muito triste por ter de deixá-las".
- "O mesmo encontrará por aqui"- respondeu o ancião.
Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho :
- "Como é possível dar respostas tão diferente à mesma pergunta?
Ao que o velho respondeu :
- "Cada um carrega no seu coração o meio ambiente em que vive.
Aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou, não poderá encontrar outra coisa por aqui.
Aquele que encontrou amigos ali, também os encontrará aqui porque, na verdade, a nossa atitude mental é a única coisa na nossa vida sobre a qual podemos manter controle absoluto".
Infunda em si mesmo a idéia do sucesso.
O primeiro requisito essencial a todo homem para encontrar uma vida digna de ser vivida, é ter uma atitude mental positiva.
- "Que tipo de pessoa vive neste lugar ?
- "Que tipo de pessoa vivia no lugar de onde você vem ?" -
perguntou por sua vez o ancião.
- "Oh, um grupo de egoístas e malvados. - replicou o rapaz - Estou satisfeito de haver saído de lá."
A isso o velho replicou:
- "A mesma coisa você haverá de encontrar por aqui."
No mesmo dia, um outro jovem se acercou do oásis para beber água e vendo o ancião perguntou-lhe:
- "Que tipo de pessoa vive por aqui ?"
O velho respondeu com a mesma pergunta: - Que tipo de pessoa vive no lugar de onde você vem ?
O rapaz respondeu:
- "Um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas, hospitaleiras.
Fiquei muito triste por ter de deixá-las".
- "O mesmo encontrará por aqui"- respondeu o ancião.
Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho :
- "Como é possível dar respostas tão diferente à mesma pergunta?
Ao que o velho respondeu :
- "Cada um carrega no seu coração o meio ambiente em que vive.
Aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou, não poderá encontrar outra coisa por aqui.
Aquele que encontrou amigos ali, também os encontrará aqui porque, na verdade, a nossa atitude mental é a única coisa na nossa vida sobre a qual podemos manter controle absoluto".
Infunda em si mesmo a idéia do sucesso.
O primeiro requisito essencial a todo homem para encontrar uma vida digna de ser vivida, é ter uma atitude mental positiva.
Como educar sem bater
De Mulher Para Mulher
Entenda porque a agressão não funciona para educar seus filhos e conheça maneiras diferentes de educá-los sem precisar de palmadas
Há muitos anos que se acredita que utilizar algumas palmadas para ensinar aos filhos o que eles não devem fazer é a melhor maneira de educar. Porém, este método além de ser violento é muito negativista, pois exalta o que foi feito de errado, chamando ainda mas atenção para aquele tipo de atitude.
Motivos para não recorrer à agressão
As crianças quando apanham, levando palmadas ou castigos ainda mais violentos, não tem maturidade e discernimento suficiente para relacionar o castigo à sua causa. Desta forma a criança acaba sendo traumatizada por estar sofrendo por um motivo desconhecido.
Além de não funcionar como método de educar, a violência gera ainda mais violência. Se seu filho apanha em casa, pode ser que ele queira bater nos colegas de classe na escola ou que seja violento com eles de outras maneiras. A criança que apanha vê que os pais conseguem o que querem por meio de violência e isso pode se tornar algo natural para a criança. O filho pensará que quando quiser algo, é só usar força que conseguirá.
Outro fator que deve ser levado em consideração na educação de seu filho é que agressão verbal também é violência. Se você gritar com ele, ele vai querer gritar ainda mais alto, o que não resolverá o problema. Usar palavrões ou ser cruel com as palavras, por exemplo, dizendo que seu filho “não sabe fazer nada direito” pode acarretar em sérias consequências psicológicas negativas.
Ainda, a criança quando é educada por meio de agressões, aprende a ser controlado apenas com o uso da força. Sendo assim, é possível que no futuro as consequências sejam ainda piores, como crianças que se tornam adultos fora da lei. É triste também saber que estas crianças que não aprendem arespeitar os limites somente pelo fato deles existirem, vão aprender a respeitá-los sofrendo retaliações e castigos durante a vida adulta.
Mesmo que você tenha levado palmadas quando era criança e acredite que isso não tenha te prejudicado, não prive seu filho de receber uma educação mais evoluída e menos agressiva. Assim como você provavelmente não gostaria que ele recebesse palmatórias na escola, considere meios alternativos e mais atuais de educação que não envolvam castigos físicos.
Como educar sem bater
A melhor maneira de ensinar ao seu filho o que ele pode e não pode fazer é por meio de diálogo e mantendo-se firme e disciplinada no que diz. As punições como deixar a criança sem o brinquedo preferido por uma semana ajudam a conter aquele comportamento temporariamente, mas não tem muito efeito para o futuro.
A criança precisa aprender sem punições que existem regras que devem ser respeitadas. Por mais cruel que possa parecer em alguns momentos, as regras de casa devem ser respeitadas também pelos pais e assim os filhos sofrerão menos no futuro, quando as regras forem impostas por outras pessoas e pelo governo, por exemplo, pois estes provavelmente não terão “dó” do seu filho.
Muitas vezes, as crianças repetem incessantemente determinado comportamento e os pais tem que falar diversas vezes a mesma coisa: “Isso que você fez não é legal”. Porém, isso acontece porque no mundo infantil não existe ainda muita lógica e eles não conseguem discernir causa e consequência. Por isso é importante ser consistente e paciente, repetindo quantas vezes for necessário o diálogo para educar.
É importante que os pais tenham consciência de que desafiar regras faz parte do crescimento da criança e que não devem se deixar levar por isso ficando exaltados. Devem se manter firmes e conversar com a criança.
Com os pequeninos, entre 1 e 4 anos, o ideal é dizer que aquilo não deve ser feito e sempre elogiar o comportamento adequado. Com as crianças entre 5 e e 6 anos é recomendado deixá-los sem um brinquedo que gostam por um tempo. Já os maiores, entre 7 e 9 anos podem ser colocados para refletir sozinhos sobre a atitude que tiveram. Sugere-se 1 minuto para cada ano de vida, por exemplo, 6 minutos para uma criança de 6 anos.
Uma sugestão para ensinar os filhos desde cedo a entender e respeitar regras é criar um mural de combinados, com regras que eles propõem e os pais também. Crie algumas regras para vocês mesmos para mostrar que as obedecem e encorajarem os filhos. Você pode também premiar de forma simples os comportamentos corretos, como colocar uma estrelinha ao lado do nome da criança a cada comportamento louvável que ela tiver. Prefira sempre exaltar as atitudes positivas em vez das negativas.
Lembre-se que quando eles são pequenos, é fácil bater e castigar os filhos de forma agressiva. Mas isso pode se voltar contra vocês quando eles forem grandes, e pior ainda, esta criança pode ter que ser disciplinada pela sociedade quando adulta. Por isso, sempre pense bem antes de usar a força. Use o diálogo e seja próxima do seu filho ou filha, permitindo que ele possa sempre contar com você como alguém que o ama e protege e não um inimigo que o agride.
Por Andressa Dias
COZINHA MANIA
TORTA DE CARNE DE SOL
Ingredientes:
Meia cebola grande picada
Dois dentes de alho
Uma colher de sopa de manteiga da terra, que não tem sal
Duas colheres de sopa de coentro e cebolinha picados
700 gramas carne de sol desfiada
250 gramas de requeijão
Para a massa:
550 gramas de farinha de trigo
300 gramas de margarina
Um ovo
100 ml de leite em temperatura ambiente
Antes de começar é preciso dessalgar a carne. Então o preparo começa refogando-se a cebola e o alho na manteiga, depois coloca-se a carne. Quando a manteiga tiver sido absorvida e a carne estiver sequinha, é só desligar o fogo e acrescentar o requeijão.
Depois de esfriar a carne, vá ao próximo passo: montar a torta. É importante lembrar de polvilhar com farinha de trigo a superfície onde a massa será aberta. Assim, não há o risco de ela rasgar. Abra metade da massa sobre o plástico. Quando estiver com cerca de meio centímetro de altura, coloque, com a ajuda do plástico, na forma, que não precisa estar untada. Retire o plástico e a massa que sobrar nas bordas e ponha o recheio.
Para cobrir a torta, abra o restante da massa. Precisa ficar bem fininho. Corte tiras de um centímetro de largura. Depois é só cruzar as tiras formando uma tela em cima da torta. Agora é só levar ao forno médio pré- aquecido. Deixe assar por aproximadamente 35 minutos.
Ingredientes:
Meia cebola grande picada
Dois dentes de alho
Uma colher de sopa de manteiga da terra, que não tem sal
Duas colheres de sopa de coentro e cebolinha picados
700 gramas carne de sol desfiada
250 gramas de requeijão
Para a massa:
550 gramas de farinha de trigo
300 gramas de margarina
Um ovo
100 ml de leite em temperatura ambiente
Antes de começar é preciso dessalgar a carne. Então o preparo começa refogando-se a cebola e o alho na manteiga, depois coloca-se a carne. Quando a manteiga tiver sido absorvida e a carne estiver sequinha, é só desligar o fogo e acrescentar o requeijão.
Depois de esfriar a carne, vá ao próximo passo: montar a torta. É importante lembrar de polvilhar com farinha de trigo a superfície onde a massa será aberta. Assim, não há o risco de ela rasgar. Abra metade da massa sobre o plástico. Quando estiver com cerca de meio centímetro de altura, coloque, com a ajuda do plástico, na forma, que não precisa estar untada. Retire o plástico e a massa que sobrar nas bordas e ponha o recheio.
Para cobrir a torta, abra o restante da massa. Precisa ficar bem fininho. Corte tiras de um centímetro de largura. Depois é só cruzar as tiras formando uma tela em cima da torta. Agora é só levar ao forno médio pré- aquecido. Deixe assar por aproximadamente 35 minutos.
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