SUNSHINE ANDRADE

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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Difícil convivência




Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio.

Os porcos-espinhos, percebendo esta situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente.

Mas os espinhos de cada um feria os companheiros mais próximos,justamente os que forneciam calor. E, por isso, tornaram a se afastar uns dos outros. Voltaram a morrer congelados e precisavam fazer uma escolha:

Desapareceriam da face da Terra ou aceitavam os espinhos do semelhante.

Com sabedoria, decidiram voltar e ficar juntos.

Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que uma relação muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro.

Sobreviveram.

Assim,O melhor grupo não é aquele que reúne membros perfeitos, mas aquele onde cada um aceita os defeitos do outro e consegue perdão pelos próprios defeitos.


Livre-se dos fantasmas do passado


Descubra como eliminar as angústias do passado que prejudicam sua vida
Por Deborah Busko


Cada um de nós carrega consigo a sua história, composta por tudo o que já vivemos até hoje. Inevitavelmente muitos dos acontecimentos, sejam eles bons ou ruins, vão sendo esquecidos. Outros deixam marcas profundas, causam sofrimento, dor, aflição, tristeza.
Os acontecimentos marcantes negativos que permanecem conosco geralmente são mais difíceis de lidar. Todos nós em algum período da vida já nos deparamos com a situação de não conseguir retirar um saldo positivo dos acontecimentos.
Há momentos em que simplesmente não conseguimos deixar ir. Momentos de separação, de perda, assuntos do coração, dor, mágoa, desilusão. Quando isso acontece, um erro comum é optar por conviver com esses fantasmas do passado.
Condicionar o presente e o futuro ao que já passou cria uma barreira, que por muitas vezes cria dificuldades em iniciar novos desafios na vida, gera medo, indecisão.
Outra reação comum de quem vive preso ao passado é se colocar sempre na posição de vítima, criar mecanismos de defesa, estratégias para detectar o perigo e proteger-se contra ele antes que algo possa causar dor e mágoa. Não se pode voltar atrás, estar no mesmo lugar, apagar o que foi feito. Mas para livrar-se desses fantasmas, é preciso mudar o significado do seu passado. Parece estranho, mas é possível.

O passado, o presente e o futuro estão ligados, são inseparáveis. Por isso, quando se estabelece algum tipo de mudança em algum dos três momentos, todos são mudados. Alterando o significado dos acontecimentos do passado, automaticamente algo muda no presente, o que nos permite pensar no futuro de forma diferente.
Isso porque estruturamos o futuro a partir da ideia que temos dele no momento presente. O presente, por sua vez, é como enxergamos as coisas influenciados pelo passado. Pode-se dizer que passado, presente e futuro, são o mesmo tempo e relacionam-se no agora.
Portanto, a melhor forma de acabar com o incômodo causado por essa situação é perceber que aprender com o passado ou viver dependente dele, são coisas diferentes. Utilizar eventos passados como um trampolim para nosso crescimento pessoal é a melhor forma de se ver livre deles.
Analise os acontecimentos e perceba que, por mais traumático que eles possam ser, certamente alguns deles podem dar sua contribuição positiva e servir de referência para novas atitudes em busca do equilíbrio.

Musse de milho verde



Ingredientes
.1 lata de milho verde escorrida
.1 xícara (chá) de leite
.1 lata de leite condensado
.1 caixa de creme de leite
.1 envelopes de gelatina em pó incolor
.2 claras
Modo de preparo
No liquidificador bata o milho com o leite e coe. Devolva a mistura de milho e leite ao liquidificador, adicione o leite condensado, o creme de leite, a gelatina hidratada e dissolvida de acordo com as instruções da embalagem e bata até formar uma mistura homogênea. Bata as claras em neve e incorpore delicadamente a musse. Distribua em taças e leve para gelar.
Dica:
Sirva acompanhado de chantilly.