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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Como equilibrar trabalho e vida pessoal

Você prioriza as suas satisfações pessoais ou se mata para obter o sucesso na carreira? Descubra como equilibrar a sua vida profissional e pessoal

Você adora seu trabalho, mas, enquanto suas colegas estão se digladiando por uma promoção, pensa que prefere cuidar da sua vida a transformar a profissão no centro das atenções. Saiba que priorizar a vida pessoal já é a opção de muitas mulheres em busca de outros tipos de satisfação. E não há nada de errado nisso.
Seu trabalho traz prazer, reconhecimento, vitórias. Você já provou que consegue, que é competente e talentosa. Mas, quando vê uma colega de mesa ou um executivo da empresa dizer que deve se matar para obter sucesso rápido, é possível que você se pergunte: "Será que quero ir tão longe? Tenho que decidir agora sob pena de minar meu futuro profissional para sempre?" Num ambiente competitivo como o de hoje, se sente um ET quem não ambicionar o cargo de presidente da empresa - afinal, é o que todo mundo quer, não é mesmo? Nem sempre!
Cresce o número de mulheres que preferem ter qualidade de vida a ocupar a cadeira na diretoria da empresa. Ao contrário do que muitos pensam, elas não querem abrir mão da carreira nem têm vocação para Amélias do século 21. Apenas defendem a máxima "Trabalhar para viver, e não viver para trabalhar".
Segundo o consultor de carreiras Fernando Montero da Costa, alguns chefes não entendem esta atitude que as mulheres estão tomando. Eles costumam relacionar a escolha como falta de comprometimento. As corporações procuram pessoas com espírito de liderança e comprometimento. Até as que permitem flexibilidade de horário exigem disponibilidade total dos funcionários.
Apesar disto, as mulheres não desistem. Muitas acreditam que uma funcionária que não almeja ser promovida tem lugar cativo na corporação, pois vira expert em seu cargo. Nem sempre uma ótima vendedora vai ser a melhor gerente, por exemplo. Pode render mais para a loja permanecendo na função que domina. "Existe o estigma de que a competência está ligada à ambição. Na verdade, os gestores também precisam de colaboradoras que se identifiquem com a vaga e não passem o tempo todo disputando outra", explica a psicóloga Rosana Bueno.

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