Dia 03 de novembro é dia do Guarda Florestal.
SUNSHINE ANDRADE
SEJA BEM VINDO!!!
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
5 maneiras de controlar seu lado consumista
Diga adeus ao consumismo com estas dicas e sugestões
O consumismo é um problema que se torna cada dia mais comum na vida de muitas mulheres. Primeiro, vem aquela sensação de que ela precisa comprar inúmeras coisas ou ainda, uma só (geralmente bem cara). Depois, ao chegar em casa, vem a culpa por ter comprado tanto (muitas vezes sem ter como pagar). E por último, o pior: nunca nem usar aquelas coisas que comprou.
Para barrar esse comportamento é preciso adotar algumas atitudes para impedir que a vontade de comprar pareça maior que qualquer outra coisa na vida. Se você acha que já passou da hora de parar de comprar tantas coisas que não precisa, confira nossas dicas e fuja desse inimigo que é o consumismo.
5 dicas para deixar de ser consumista
1 – Shopping: inimigo n°1
Se você precisa comprar uma roupa ou um sapato, prefira ir a uma loja na rua que venda apenas este tipo de produto que você precisa e leve o dinheiro contado para gastar. Evite ir ao shopping, eles estão sempre recheados de tentações para as consumistas.
Analise: você já se viu na situação de ir ao shopping comprar um batom, que custaria por volta de R$30 e saiu de lá sem o batom, mas com uma bota de R$300? Se isso já aconteceu com você, certamente vai entender esta dica.
Ir a uma loja na rua é um pouco menos pratico, ainda mais se você tiver que comprar duas coisas diferentes. Mas esse é o objetivo. Se você for ao shopping, é mais fácil comprar outros itens além dos que você prefere. Mas indo de loja em loja na rua dá mais trabalho, portanto você ficará com menos vontade de andar ou dirigir até aquela outra loja que não precisa realmente ir.
2 – Compras com as amigas
Se suas amigas também são consumistas, ou ainda pior, se elas podem gastar mais do que você pode – evite ir às compras com elas. Ao ver uma de suas amigas comprando uma linda bolsa, você também vai ficar tentada a gastar, mesmo se você tiver outras dez bolsas que não usa no armário. Por isso, quando suas amigas te convidarem para fazer compras com elas, pense duas vezes antes de aceitar se você não quiser gastar ou não quiser passar vontade.
3 – Cuidado com a internet
A internet pode te fazer gastar demais. Promoções em sites de compras coletivas, promoções nos sites das lojas que você gosta, enfim, são tantos recursos para fazer você gostar. Evite ficar olhando as vitrines das lojas online tarde da noite, quando você está entediada. Isso pode te levar a comprar muitas coisas desnecessárias. Por isso, só abra um site de loja online se realmente quer (e precisa de) um ou outro produto que está lá.
4 – Fuja do leve 2 e pague menos
Essas promoções que oferecem um preço unitário menor quando a compra é em grande quantidade podem parecer muito tentadoras, mas será que você precisa mesmo de tantos itens daquele mesmo produto? Antes de se entregar a essas promoções veja se vale a pena e confira se você vai pagar realmente menos por unidade ou se a propaganda é enganosa.
5 – Faça o teste
Por fim, se nenhum dos conselhos deu certo e você acabou dentro da loja cheia de sacolas, você terá que fazer um teste. Pergunte a si mesma: “Será que eu consigo viver sem isso?”.
Provavelmente a resposta será “sim”, neste caso, deixe as sacolas e vá para sua casa fazer outra coisa. Porém, se a resposta foi “não” ou “talvez”, você deve dormir no assunto. Deixe para voltar na loja amanhã. Se a sua necessidade for realmente verdadeira, você voltará no dia seguinte. Caso não seja, é possível que você não volte e deixe de comprar algo que não precisa mesmo.
Seguindo essas recomendações fica mais fácil diminuir pouco a pouco o hábito de consumo exagerado da sua vida. Se acha que é impossível seguir todas as dicas ao mesmo tempo, escolha uma de cada vez e acabe pouco a pouco com o seu consumismo.
O consumismo é um problema que se torna cada dia mais comum na vida de muitas mulheres. Primeiro, vem aquela sensação de que ela precisa comprar inúmeras coisas ou ainda, uma só (geralmente bem cara). Depois, ao chegar em casa, vem a culpa por ter comprado tanto (muitas vezes sem ter como pagar). E por último, o pior: nunca nem usar aquelas coisas que comprou.
Para barrar esse comportamento é preciso adotar algumas atitudes para impedir que a vontade de comprar pareça maior que qualquer outra coisa na vida. Se você acha que já passou da hora de parar de comprar tantas coisas que não precisa, confira nossas dicas e fuja desse inimigo que é o consumismo.
5 dicas para deixar de ser consumista
1 – Shopping: inimigo n°1
Se você precisa comprar uma roupa ou um sapato, prefira ir a uma loja na rua que venda apenas este tipo de produto que você precisa e leve o dinheiro contado para gastar. Evite ir ao shopping, eles estão sempre recheados de tentações para as consumistas.
Analise: você já se viu na situação de ir ao shopping comprar um batom, que custaria por volta de R$30 e saiu de lá sem o batom, mas com uma bota de R$300? Se isso já aconteceu com você, certamente vai entender esta dica.
Ir a uma loja na rua é um pouco menos pratico, ainda mais se você tiver que comprar duas coisas diferentes. Mas esse é o objetivo. Se você for ao shopping, é mais fácil comprar outros itens além dos que você prefere. Mas indo de loja em loja na rua dá mais trabalho, portanto você ficará com menos vontade de andar ou dirigir até aquela outra loja que não precisa realmente ir.
2 – Compras com as amigas
Se suas amigas também são consumistas, ou ainda pior, se elas podem gastar mais do que você pode – evite ir às compras com elas. Ao ver uma de suas amigas comprando uma linda bolsa, você também vai ficar tentada a gastar, mesmo se você tiver outras dez bolsas que não usa no armário. Por isso, quando suas amigas te convidarem para fazer compras com elas, pense duas vezes antes de aceitar se você não quiser gastar ou não quiser passar vontade.
3 – Cuidado com a internet
A internet pode te fazer gastar demais. Promoções em sites de compras coletivas, promoções nos sites das lojas que você gosta, enfim, são tantos recursos para fazer você gostar. Evite ficar olhando as vitrines das lojas online tarde da noite, quando você está entediada. Isso pode te levar a comprar muitas coisas desnecessárias. Por isso, só abra um site de loja online se realmente quer (e precisa de) um ou outro produto que está lá.
4 – Fuja do leve 2 e pague menos
Essas promoções que oferecem um preço unitário menor quando a compra é em grande quantidade podem parecer muito tentadoras, mas será que você precisa mesmo de tantos itens daquele mesmo produto? Antes de se entregar a essas promoções veja se vale a pena e confira se você vai pagar realmente menos por unidade ou se a propaganda é enganosa.
5 – Faça o teste
Por fim, se nenhum dos conselhos deu certo e você acabou dentro da loja cheia de sacolas, você terá que fazer um teste. Pergunte a si mesma: “Será que eu consigo viver sem isso?”.
Provavelmente a resposta será “sim”, neste caso, deixe as sacolas e vá para sua casa fazer outra coisa. Porém, se a resposta foi “não” ou “talvez”, você deve dormir no assunto. Deixe para voltar na loja amanhã. Se a sua necessidade for realmente verdadeira, você voltará no dia seguinte. Caso não seja, é possível que você não volte e deixe de comprar algo que não precisa mesmo.
Seguindo essas recomendações fica mais fácil diminuir pouco a pouco o hábito de consumo exagerado da sua vida. Se acha que é impossível seguir todas as dicas ao mesmo tempo, escolha uma de cada vez e acabe pouco a pouco com o seu consumismo.
Feijão Campeiro - (ALEGRETE)
Ingredientes
1 kg de feijão de corda
¼ kg de banha
½ kg de ossos de porco ou costela de gado
¼ kg de granito
2 cebolas
4 dentes de alho
1 molho de manjerona sal a gosto
¼ kg de lingüiça
Modo de preparar
Deixar o feijão de molho e cozinhá-lo, nesta mesma água, em uma panela grande.
Com a banha refogar os ossos e o granito (bem picados). Após bem refogados, acrescentar a cebola, o alho e a manjerona.
A seguir, colocar na panela do feijão e se necessário acrescentar mais água, sempre quente.
Provar o sal e colocar a lingüiça para cozinhar com o feijão.
Em 20 minutos estará pronto. Acompanhamento arroz, repolho refogado, salada de tomate.
Tempo de preparo 2h - Para 10 pessoas
1 kg de feijão de corda
¼ kg de banha
½ kg de ossos de porco ou costela de gado
¼ kg de granito
2 cebolas
4 dentes de alho
1 molho de manjerona sal a gosto
¼ kg de lingüiça
Modo de preparar
Deixar o feijão de molho e cozinhá-lo, nesta mesma água, em uma panela grande.
Com a banha refogar os ossos e o granito (bem picados). Após bem refogados, acrescentar a cebola, o alho e a manjerona.
A seguir, colocar na panela do feijão e se necessário acrescentar mais água, sempre quente.
Provar o sal e colocar a lingüiça para cozinhar com o feijão.
Em 20 minutos estará pronto. Acompanhamento arroz, repolho refogado, salada de tomate.
Tempo de preparo 2h - Para 10 pessoas
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Estrelas e Cometas
Existem pessoas Estrelas e pessoas Cometas.
Os Cometas passam. Apenas são lembrados pelas datas que passam e retornam.
As Estrelas permanecem. Assim como o Sol. Passam anos, milhões de anos, e as Estrelas permanecem.
Há muita gente Cometa. Gente que passa pela nossa vida apenas por instantes.
Gente que não prende ninguém e a ninguém se prende.
Gente sem amigos, gente que passa pela vida sem iluminar, sem aquecer, sem marcar presença.
Importante é ser Estrela. Estar junto. Ser luz, calor, ser vida.
Amigo é Estrela. Podem passar anos, podem surgir distâncias, mas a marca fica no coração. O coração não quer enamorar-se de Cometas, aqueles que apenas atraem olhares passageiros.
Ser cometa é ser companheiro por instantes, explorar os sentimentos humanos, ser aproveitador das pessoas e das situações.
Solidão é resultado de uma vida cometa. Ninguém fica, todos passam. Há necessidade de se criar um mundo de Estrelas.
Para podermos contar com elas, senti-las como luz e calor.
Assim são os amigos, Estrelas na vida da gente. São aragem nos momentos de tensão e luz nos momentos de desânimo.
Ser Estrela nesse mundo passageiro, nesse mundo cheio de pessoas Cometas, é um desafio.
Mas acima de tudo, uma recompensa. Recompensa de ter sido luz para muitos amigos, calor para muitos corações e acima de tudo, saber que nascemos e vivemos, e não somente existimos.
Autor desconhecido
Os Cometas passam. Apenas são lembrados pelas datas que passam e retornam.
As Estrelas permanecem. Assim como o Sol. Passam anos, milhões de anos, e as Estrelas permanecem.
Há muita gente Cometa. Gente que passa pela nossa vida apenas por instantes.
Gente que não prende ninguém e a ninguém se prende.
Gente sem amigos, gente que passa pela vida sem iluminar, sem aquecer, sem marcar presença.
Importante é ser Estrela. Estar junto. Ser luz, calor, ser vida.
Amigo é Estrela. Podem passar anos, podem surgir distâncias, mas a marca fica no coração. O coração não quer enamorar-se de Cometas, aqueles que apenas atraem olhares passageiros.
Ser cometa é ser companheiro por instantes, explorar os sentimentos humanos, ser aproveitador das pessoas e das situações.
Solidão é resultado de uma vida cometa. Ninguém fica, todos passam. Há necessidade de se criar um mundo de Estrelas.
Para podermos contar com elas, senti-las como luz e calor.
Assim são os amigos, Estrelas na vida da gente. São aragem nos momentos de tensão e luz nos momentos de desânimo.
Ser Estrela nesse mundo passageiro, nesse mundo cheio de pessoas Cometas, é um desafio.
Mas acima de tudo, uma recompensa. Recompensa de ter sido luz para muitos amigos, calor para muitos corações e acima de tudo, saber que nascemos e vivemos, e não somente existimos.
Autor desconhecido
Como lidar com o luto
Saiba como é possível enfrentar as fases do luto para superar uma perda
Por Andreia Mattiuci
Falar sobre a morte é sempre um tema difícil, principalmente em uma sociedade que sonha cada vez mais na juventude eterna (tratamentos estéticos), além é claro, das novas tecnologias na medicina. Lutamos e ignoramos a morte e esquecemos que ela é um processo natural da vida e que todos, sem exceção, irão passar.
Nas sociedades antigas a morte era algo comum, crianças morriam de doenças que hoje estão erradicadas e jovens adultos morriam de uma simples apendicite. É claro que as famílias eram mais numerosas, os vizinhos eram mais próximos e os velórios feitos em casa.
A família mudou e diminuiu, podemos usar os grandes centros como exemplo, onde casais optam por não terem filhos ou terem apenas um. Não temos mais tempo para sentar na calçada com nossos vizinhos para conversar, alias não temos tempo nem para conhecer nossos vizinhos. Assim, nosso amor é direcionado para poucos, e quanto menos temos, maior vai ser a dor da perda.
As 5 fases do luto
Perder alguém dói (muito), a sensação é de que nosso coração vai rasgar, vai parar e não vamos conseguir seguir em frente. Nesse momento estamos em choque e não é possível ver uma saída para tanto sofrimento e por isso é importante aceitar a dor e vivenciá-la (chorar, entristecer, gritar, etc) e não “esconder” ou “abafar” os sentimentos, pois em algum momento eles virão à tona. O choque é a primeira das 5 fases do luto, as demais são:
• Negação: É um mecanismo de defesa da pessoa que a leva a não acreditar ou a não querer acreditar no que aconteceu. Geralmente a pessoa usa expressões do tipo “Eu não acredito que isto me tenha acontecido”, “não pode ser possível”. A impressão é que a pessoa morta entrar a qualquer instante pela porta.
• Culpa: Trata-se de um sentimento muito comum. As pessoas começam a pensar em tudo o que poderiam ter dito ou feito para impedir essa morte.
• Depressão: Estágio em que ocorrem mudanças súbitas de emoções (crises de choro, momentos depressivos, raiva, isolamento). Apesar de preocupante, é uma fase essencial para que a pessoa possa fazer uma análise mais franca sobre o ocorrido.
• Aceitação: É onde a pessoa começa a ter consciência do que aconteceu e se prepara para voltar as suas atividades.
Apesar de toda pessoa enlutada passar por essas cinco fases, cada uma terá uma reação e um tempo próprio. É importante dizer que a morte não traz apenas a perda de uma pessoa querida, mas de todo contexto em que ela vivia, como por exemplo: os afazeres da casa, pagamentos, passeios, etc.
É comum encontrarmos senhoras viúvas que nunca foram à um supermercado ou que não sabem a senha do cartão do banco, pois isso era atribuição do marido falecido. Por isso, a morte sempre traz um recomeço onde é preciso aprender sem a ajuda da pessoa que se foi.
Em muitos casos a dor da perda se agrava na existência de algum tipo de conflito, onde não havia uma boa convivência. É uma situação bastante delicada, pois normalmente um simples “me desculpa” resolveria a situação.
Superando uma perda
É claro que a dor da perda sempre irá existir, mas devo concordar com a música “Pais e Filhos“ de Renato Russo, onde ele diz que “é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã”, pois o cuidado e respeito durante a vida ajudará a vivenciar a morte de uma forma mais serena, sem o peso e a culpa do que não foi feito ou do que ficou mal falado.
Além disso, é preciso aceitar e falar sobre a morte e isso inclui ter independência e não deixar a vida nas mãos da outra pessoa (bancos, compras, etc), quando maior a dependência maior a dificuldade de retomar a vida; conversar sobre a morte encefálica e doação de órgãos (muitos orgãos não são doados e muitas outras vidas são perdidas porque simplesmente isso não é conversado); informar outras pessoas de seguros de vida, pertences, etc.; não deixar planos e sonhos para depois e etc. Quanto mais falarmos e resolvermos as questões enquanto estamos vivos, mais natural será a morte quando ela chegar.
Então, podemos dizer que não existe um remédio milagroso que nos ajude a superar uma perda, a única solução é enfrentá-la e aos poucos construir uma nova história, sem culpa ou remorso.
O tempo se encarregará de trazer uma loja nova no bairro, um novo amigo, uma roupa nova, um corte de cabelo diferente, um emprego novo, novas experiências e assim a vida segue seu curso natural, sem esquecer é claro das boas lembranças que a pessoa deixou.
“A dor é suportável quando conseguimos acreditar que ela terá um fim e não quando fingimos que ela não existe.” (Allá Bozarth-Campbell)
Por Andreia Mattiuci
Falar sobre a morte é sempre um tema difícil, principalmente em uma sociedade que sonha cada vez mais na juventude eterna (tratamentos estéticos), além é claro, das novas tecnologias na medicina. Lutamos e ignoramos a morte e esquecemos que ela é um processo natural da vida e que todos, sem exceção, irão passar.
Nas sociedades antigas a morte era algo comum, crianças morriam de doenças que hoje estão erradicadas e jovens adultos morriam de uma simples apendicite. É claro que as famílias eram mais numerosas, os vizinhos eram mais próximos e os velórios feitos em casa.
A família mudou e diminuiu, podemos usar os grandes centros como exemplo, onde casais optam por não terem filhos ou terem apenas um. Não temos mais tempo para sentar na calçada com nossos vizinhos para conversar, alias não temos tempo nem para conhecer nossos vizinhos. Assim, nosso amor é direcionado para poucos, e quanto menos temos, maior vai ser a dor da perda.
As 5 fases do luto
Perder alguém dói (muito), a sensação é de que nosso coração vai rasgar, vai parar e não vamos conseguir seguir em frente. Nesse momento estamos em choque e não é possível ver uma saída para tanto sofrimento e por isso é importante aceitar a dor e vivenciá-la (chorar, entristecer, gritar, etc) e não “esconder” ou “abafar” os sentimentos, pois em algum momento eles virão à tona. O choque é a primeira das 5 fases do luto, as demais são:
• Negação: É um mecanismo de defesa da pessoa que a leva a não acreditar ou a não querer acreditar no que aconteceu. Geralmente a pessoa usa expressões do tipo “Eu não acredito que isto me tenha acontecido”, “não pode ser possível”. A impressão é que a pessoa morta entrar a qualquer instante pela porta.
• Culpa: Trata-se de um sentimento muito comum. As pessoas começam a pensar em tudo o que poderiam ter dito ou feito para impedir essa morte.
• Depressão: Estágio em que ocorrem mudanças súbitas de emoções (crises de choro, momentos depressivos, raiva, isolamento). Apesar de preocupante, é uma fase essencial para que a pessoa possa fazer uma análise mais franca sobre o ocorrido.
• Aceitação: É onde a pessoa começa a ter consciência do que aconteceu e se prepara para voltar as suas atividades.
Apesar de toda pessoa enlutada passar por essas cinco fases, cada uma terá uma reação e um tempo próprio. É importante dizer que a morte não traz apenas a perda de uma pessoa querida, mas de todo contexto em que ela vivia, como por exemplo: os afazeres da casa, pagamentos, passeios, etc.
É comum encontrarmos senhoras viúvas que nunca foram à um supermercado ou que não sabem a senha do cartão do banco, pois isso era atribuição do marido falecido. Por isso, a morte sempre traz um recomeço onde é preciso aprender sem a ajuda da pessoa que se foi.
Em muitos casos a dor da perda se agrava na existência de algum tipo de conflito, onde não havia uma boa convivência. É uma situação bastante delicada, pois normalmente um simples “me desculpa” resolveria a situação.
Superando uma perda
É claro que a dor da perda sempre irá existir, mas devo concordar com a música “Pais e Filhos“ de Renato Russo, onde ele diz que “é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã”, pois o cuidado e respeito durante a vida ajudará a vivenciar a morte de uma forma mais serena, sem o peso e a culpa do que não foi feito ou do que ficou mal falado.
Além disso, é preciso aceitar e falar sobre a morte e isso inclui ter independência e não deixar a vida nas mãos da outra pessoa (bancos, compras, etc), quando maior a dependência maior a dificuldade de retomar a vida; conversar sobre a morte encefálica e doação de órgãos (muitos orgãos não são doados e muitas outras vidas são perdidas porque simplesmente isso não é conversado); informar outras pessoas de seguros de vida, pertences, etc.; não deixar planos e sonhos para depois e etc. Quanto mais falarmos e resolvermos as questões enquanto estamos vivos, mais natural será a morte quando ela chegar.
Então, podemos dizer que não existe um remédio milagroso que nos ajude a superar uma perda, a única solução é enfrentá-la e aos poucos construir uma nova história, sem culpa ou remorso.
O tempo se encarregará de trazer uma loja nova no bairro, um novo amigo, uma roupa nova, um corte de cabelo diferente, um emprego novo, novas experiências e assim a vida segue seu curso natural, sem esquecer é claro das boas lembranças que a pessoa deixou.
“A dor é suportável quando conseguimos acreditar que ela terá um fim e não quando fingimos que ela não existe.” (Allá Bozarth-Campbell)
Feijão Assado
Ingredientes:
1/2 quilo de feijão
1/2 quilo de bacon, em fatias partidas ao meio
1 quilo de cebola cortada em rodelas
3 tomates maduros picados
pimentão
1 xícara (de chá) de óleo
3 dentes de alho, amassados com uma colher (de sopa) de sal
5 colheres (de sopa) de farinha de mandioca
Preparo:
Cozinhe o feijão com o óleo, o alho com sal, o pimentão cortado, o tomate e um litro de água. Assim, o feijão pega o sabor dos temperos. Deixe cozinhar por uma hora. Em outra panela, prepare o recheio. Frite o bacon e retire da panela. Frite a cebola na mesma gordura. Em uma travessa, despeje a metade do feijão, ponha em seguida a cebola, o bacon e o estante do feijão. Decore com o que sobrou do bacon e polvilhe a farinha de mandioca. Leve ao forno e retire a travessa quando o feijão estiver borbulhando. Sirva quente.
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